Quero dizer…
Quero dizer…
Quero, um dia, poder dizer às
pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a
pena se doar às amizades e ás
pessoas, que a vida é bela sim,
e que eu sempre dei o melhor
de mim… E que valeu a pena.
Mário Quintana

Quero, um dia, poder dizer às
pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a
pena se doar às amizades e ás
pessoas, que a vida é bela sim,
e que eu sempre dei o melhor
de mim… E que valeu a pena.
Mário Quintana
Cada Dia“Cada dia que amanhece assemelha-se a uma página em branco, na qual gravamos os nossos pensamentos, ações e atitudes. Na essência, cada dia é a preparação de nosso próprio amanhã.”
Francisco C. Xavier

De nós mesmos, quando criamos expectativas sobre as pessoas e deixamos de lado nossa confiança em Deus, quando esperamos mais do outro e nos acomodamos naquilo que poderíamos conquistar, quando deixamos de ser nós mesmos e passamos a ser o que o outro quer que sejamos.
(Cecilia Sfalsin)

“O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem.”
Allan Kardec
Nesta quarta (06/11/13) durante a nossa reunião trabalhamos sobre a história “O Ferreiro”. Nós da OSAK esperamos que tenham bom proveito e que reflitam um pouco sobre ela. Uma ótima semana a todos!

Havia um ferreiro numa vila que após uma vida de excessos resolveu consagrar sua vida a Deus.
Durante muitos anos, procurou realizar caridade, cumpria com seus deveres, mantinha seus valores morais. Mas, apesar de todo este esforço e dedicação nada parecia dar certo em sua vida, pelo contrário, dívidas cresciam e acumulavam-se, brigas constantes, etc.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadeceu de sua situação difícil, comentou:
– É realmente estranho que justamente depois que você resolveu se tornar tenente a Deus, sua vida começou a piorar. E ele continuou:
– Não desejo enfraquecer sua fé, mas apesar de toda a sua crença espiritual, parece que nada tem melhorado.
O ferreiro não conseguiu respondê-lo imediatamente, mas sentia que necessitava dizer algo para o amigo. Ele já havia meditado no assunto várias vezes e se colocado na mesma questão. Entretanto sentia que algo de maior atuava e baseando-se nisso respondeu:
– Eu recebo em minha oficina o metal,aço, que ainda não foi trabalhado e preciso transformá-los em espadas. Você sabe como faço isso? Primeiro aqueço o metal num calor absurdo, até que fique, vermelho. Em seguida golpeio com meus martelos mais pesados para dar-lhe a forma desejada. Logo depois mergulho a peça no balde de aguá fria e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor. Repito estas ações até que obtenha a espada perfeita. Uma vez não é suficiente.
O ferreiro deu uma longa pausa e continuou:
– As vezes o aço que chega até minhas mãos não consegue suportar o tratamento… O calor, as marteladas, água fria, acabam por gerar rachaduras nele. E eu sei que ele não dará uma boa espada. Então eu simplesmente o coloco num monte de ferro velho que tenho em frente a minha oficina.
O ferreiro fez outra longa pausa e terminou:
– Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições, tenho aceito as marteladas que a vida me dá, e ás veze, sinto-me tão frio e insensível como a água fria que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço em minhas orações é que Deus não desista de mim e continue até que eu tome a forma que ele espera de mim. E que jamais desista de mim e me coloque na pilhado ferro velho de almas.