Aula 18 – Centro de Forças (Chacras) III

Na aula 18 estudamos sobre ainda os centros de forças (chacras) através das explicações de Clarêncio a André Luiz referente ao intervalo da penúltima encarnação de Julio. Vamos conferir logo a seguir os trechos do livro Entre o Céu e a Terra (clique aqui e baixe o livro completo).

Pensamento e Centro de Forças

“Clarêncio afagou a garganta doente do menino, dando-nos a idéia de que nela fixava o objeto de nossas lições, e aduziu:

Quando a nossa mente, por atos contrários à Lei Divina, prejudica a harmonia de qualquer um desses fulcros de força de nossa alma, naturalmente se escraviza aos efeitos da ação desequilibrante, obrigando-se ao trabalho de reajuste. No caso de Júlio, observamo-lo como autor da perturbação no “centro laríngeo”, alteração que se expressa por enfermidade ou desequilíbrio a acompanhá-lo fatalmente à reencarnação.

— E como sanará ele semelhante deficiência? — perguntei, edificado com os esclarecimentos ouvidos.

Com a serenidade invejável de sempre, o Ministro ponderou:

— Nosso Júlio, de atenção encadeada à dor da garganta, constrangido a pensar nela e padecendo-a, recuperar-se-á mentalmente para retificar o tônus vibratório do “centro laríngeo, restabelecendo-lhe a normalidade em seu próprio favor.

E decerto para gravar, com mais segurança, a elucidação, concluiu: (mais…)

Aula 17 – Centro de Forças (Chacras) II

Na aula 17 estudamos sobre o desequilíbrio dos centros de força conhecido como chacras e para exemplo de nosso estudo vimos a história de Julio do Livro de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier intitulado Entre a Terra e o Céu (clique aqui e baixe o livro completo).

Reencarnação

Nesta história tem-se como instrutor o Ministro Clarêncio, mostrando as três última encarnações de Julio, na antepenúltima encarnação o livro mostra a seguinte passagem:

“— É pena. Júlio envolveu-se em compromissos graves. Desentendendo-se com alguns laços afetivos do caminho, no século passado, confiou-se a extrema revolta, aniquilando o veículo físico que lhe fora emprestado por valiosa bênção. Rendendo-se à paixão, sorveu grande quantidade de corrosivo. Salvo, a tempo, sobreviveu à intoxicação. mas perdeu a voz, em razão das úlceras que se lhe abriram na fenda glótica. Ainda aí, não se conformando com o auxílio dos colegas que o puseram fora de perigo, alimentou a idéia de suicídio, sem recuar. Foi assim que, não obstante enfermo, burlou a vigilância dos companheiros que o guardavam e arrojou-se a funda corrente de um rio, nela encontrando o afogamento que o separou do envoltório carnal. Na vida espiritual, sofreu muito, carregando consigo as moléstias que ele mesmo infligira à própria garganta e os pesadelos da asfixia […].” (p. 59-60)

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