Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos.” (O Livro dos Médiuns, cap. 14, item 159.)
“Médium: pessoa que pode servir de intermediário entre os Espíritos e os homens.” (Obra citada, cap. 32.)
Diz Emmanuel que a mediunidade “é aquela luz que seria derramada sobre toda carne e prometida pelo Divino Mestre aos tempos do Consolador, atualmente em curso na Terra”, e não deve ser fruto de precipitação nesse ou naquele setor da atividade doutrinária, porque em tal assunto a espontaneidade é indispensável, considerando-se que as tarefas mediúnicas são dirigidas pelos mentores do plano espiritual. (O Consolador, questões 382 e 384.) [Continue lendo]

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