Já era tarde da noite,
eu avistei lá na rua,
um cachorro bem franzino,
coberto só pela lua,
faminto usando as patas ele revirava latas em busca de alimento,
um animal indigente, condenado inocente,
a viver em sofrimento,
seguiu caminhando torto e calçadas
se defendendo de chutes, desviando de pedra [Continue lendo]

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