Realizava palestra em determinada cidade do interior de um estado brasileiro qualquer, quando, após a apresentação, um senhor me procura e narra sua experiência:
“Moço, corria o ano de 1977 e eu labutava num centro espírita aqui da cidade. Nesta casa tínhamos um companheiro complicado, sujeito do vinagre, azedo, sua boca era um veneno só. Falava mal de todos, disseminava a fofoca, enfim, homem terrível de conviver. [Continue lendo]

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