Lembro-me de ti, quando acordei para recordar.

Debruçada ao meu berço, cantavas baixinho e derramavas no meu rosto pequeninas gotas de luz, que, mais tarde, vim a saber serem lágrimas.

Aconchegaste-me ao colo, como se me transportasses a brando ninho, e, desde então, nunca mais me deixaste.

Quand [Continue lendo]

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