Certa vez, visitando o cemitério de Uberaba, notei a presença de um espírito que, rente ao seu próprio túmulo, chorava arrependido.
Fora um rico comerciante na cidade e cometera suicídio.
Percebendo que podia conversar comigo, após lamentar o gesto infeliz, que praticara por causa dos negócios que não iam bem, ele me disse:
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